A entrada do Centro Esportivo ficava na Rua Itororó, e o acesso ao campo de futebol se dava por uma rua interna encascalhada que ia do portão, entre a casa da sede á esquerda, e as quadras de tênis (uma construída e outra em construção, ao lado da primeira), à direita, até terminar, alguns metros adiante, numa escadaria situada ao lado do espaço onde seria erguida a imponente arquibancada, encimada pela sigla A.A.R. avistada por praticamente metade de São José...
O lançamento oficial da pedra fundamental da arquibancada aconteceu em um domingo de maio de 1933.
O projeto foi apresentado aos sócios pelo construtor João Bergamasco, chegando a ficar exposto no Cine Pavilhão XV de Novembro (hoje, Caixa Federal), de propriedade do sócio Francisco Consolo. A construção se iniciaria na última semana de julho.
Os vestiários do campo de futebol foram instalados embaixo da arquibancada de madeira, com dependências para os jogadores da A.A.R. de um lado e para os visitantes, do outro.
No espaço aconteceriam também aulas de halterofilismo (argolas) ministradas aos alunos do "Euclides da Cunha" pelo Professor Jorge Luís Abichabki.
Em algum momento de 1929, um grupo de atletas amadores da cidade entre eles Roque Ventura, Paulo Ferreira da Silva, Braz Bortot, Seno Néder, Venerando Ribeiro da Silva, Eduardo Ribeiro e outros por falta de um local onde pudessem praticar seu futebol livremente, concebe a ideia de criar um clube na cidade. Para a época, parece curto o espaço de tempo entre uma suposta reunião de pioneiros no Armazém de Tinti, na esquina da Rua Benjamin Constant com a dos Expedicionários (hoje, sede da Delegacia da Receita Federal), na qual decidiram organizar uma nova agremiação que viria a ser a Associação Atlética Riopardense e o 1º de janeiro de 1930, data oficial da fundação da A.A.R.
Mais curto ainda, o tempo para que essa semente de entusiasmo deixasse de ser um grande sonho para se transformar no início de uma realidade: em apenas 35 dias de existência em 4 de fevereiro de 1930 , o novo clube já comprava uma gleba na Vila Pereira para sua sede e campo de futebol.
Há quem considere que a rapidez na aquisição do terreno indique que a criação da A.A.R., na verdade, tenha surgido de um ideal mais antigo, e o entendimento ocorrido no Tinti foi uma espécie de estopim que detonou o processo já em andamento em muitas cabeças, muitas conversas. Contribui para essa tese o fato de, na diretoria, aparecerem nomes e cargos que parecem escolhidos com reflexão mais prolongada e que não são citados nas reminiscências de alguns participantes mais antigos da evolução do clube.
O agricultor Venerando Ribeiro da Silva foi escolhido como presidente honorário. A primeira diretoria: Seno Néder, presidente; José Félix Ribeiro, vice-presidente; Prof. Eduardo Ribeiro, primeiro secretário; Archanjo Bortot, segundo secretário; Prof. José Escobar, tesoureiro; Algenor Taddei, procurador geral; Paulo Ferreira da Silva, diretor técnico; Conselho Fiscal: Elisário Nogueira Dias, José Estevam Ribeiro da Silva, Mário Prado Olyntho, Reynaldo Ferreira e Clóvis Pacheco; Dr. Agripino Ribeiro da Silva e Dr. Francisco de Magalhães, oradores.
A casa próxima à quadra de tênis, construída para ser a sede social do clube, foi deixada de lado porque era distante do centro da cidade e incômodo para a frequência dos sócios nas atividades sociais, principalmente à noite.
Foi assim que a casa-sede-social se transformou em vestiário e, mais tarde, sede do Departamento de Tênis para, depois, durante vários anos, servir de alojamento para os jogadores do futebol profissional da A.A.R. e, em seguida, residência do treinador de tênis da A.A.R., Carlos Ferreira, que veio do Rio de Janeiro.
Foi na gestão do Professor José Ribeiro de Paiva, o Dr. Juquita (1943), que a AAR adquiriu o imóvel na praça XV de Novembro, onde funcionava o restaurante Moffa, para, logo em seguida, começar a construção de sua sede social, no local onde se encontra hoje.
O construtor, como já dito, foi João Bergamasco, e o arrojado projeto para a época se transformou em instalações adequadas e amplas, que serviram de palco para atividades sócio-culturais e políticas relevantes, que unificaram o clube e se tornaram marco da história de São José do Rio Pardo. A edificação da nova sede contou com a dedicação de Annibal Sá Pinto que emprestou o dinheiro necessário para a obra. Em sua homenagem, o prédio da Praça XV tem seu nome . Com a mesma dedicação, João Bergamasco trabalhou sem expectativa de remuneração.
Em fevereiro de 1944 foi formada uma comissão para angariar fundos para construção da sede social na Praça XV. E no dia 31 de julho a diretoria enviou ofício ao Conselho Deliberativo sobre o plano da obra da nova sede, um grandioso empreendimento de 2 andares e um mezanino, que exigia a tomada de empréstimos, seguro, concorrência, etc. A planta foi aprovada pelo Conselho em agosto, com a opção de se fazer a obra pelo sistema de administração direta.
Waldemar Poggio iniciou em outubro daquele ano a busca de donativos para a iluminação da quadra de basquete.
A construção da sede da Praça XV envolvia corações e mentes da AAR. No dia 22 de março de 1945, uma comissão foi pedir ajuda ao próprio interventor do Estado.
Com o prédio ainda em construção, a sede foi cedida para uma festa de formatura, sob a condição de os formandos conseguirem verba para sua iluminação. Aceito o desafio, a Comissão de Formatura se dirigiu ao usineiro João Batista de Lima Figueiredo (Seo Joãozinho Gomes) que concordou em fazer a doação.
26 de janeiro de 1946: última reunião da diretoria na sede Ao Ponto, para posse da nova diretoria.
Com mais de 4.000 associados (entre remidos, patrimoniais, contribuintes, atletas e dependentes), a Associação Atlética Riopardense é hoje, mais do que nunca, um clube pulsante, chegando a ter uma freqüência de mais de 80%, entre seus associados antigos e novos, de todas as idades. É muito comum nos dias de hoje encontrarem-se na mesma hora, nas dependências da AAR, três gerações de sócios da mesma família, praticando atividades diversas.
As atividades esportivas intensificaram-se nos últimos dois anos, tornando a AAR um local com atrações diversificadas e interessantes o ano todo, vencendo a tendência de queda de freqüência, comum nos clubes durante as estações menos quentes.
Com um grande número de adeptos atraídos por essas atividades e muito empenho da diretoria, para mantê-las durante os 12 meses do ano, o poliesportivo permanece muito freqüentado. O clube possui várias escolinhas de diferentes modalidades, resgatando, dessa forma, as equipes esportivas da AAR, que participam dos principais campeonatos da região. Esse trabalho de incentivo à prática de esportes, sem dúvida, promove a continuidade e aumento da taxa de revelação de novos talentos.
Esses tempos modernos centraram-se em profundas mudanças sociais do clube nos primeiros anos 90, caracterizadas pela reestruturação interna que transformou a AAR num clube-empresa, com gerenciamento profissional, aliado à ampliação de sua função social.
Não foi um período de grandes construções. A motivação das diretorias, que se sucederam no final do Século XX, era prover o clube de solidez administrativa e melhora da qualidade das atividades oferecidas aos associados, em número crescente.
Foi nesse período que se deu alicerce ao que é a Associação Atlética Riopardense, certamente um dos principais clubes sociais e esportivos de nossa região.
Mesmo assim, hoje, os atleticanos já sentem a necessidade de melhores espaços para as promoções na sede de campo. Cada festa enfrenta rotineiras dificuldades que vão desde a ornamentação, até a acomodação das mesas ou a instalação de bares.
A quadra abriga, atualmente, as atividades sociais mais importantes do clube, como o Baile da Passagem do Ano, Carnaval, Baile Havaiano e outros.
O complexo inteiro é utilizado, às vezes, em uma única promoção, transformando os espaços da quadra e do parque aquático em um mágico ambiente de cores e luzes.
A história da Associação Atlética Riopardense não seria a mesma sem a participação ativa e permanente de seu Conselho Deliberativo.
Ao longo dos anos, o órgão vem-se desdobrando na busca de soluções para problemas do clube, na discussão exaustiva das propostas para melhoria de cada setor, ora avançando com ideias criativas, ora usando sua capacidade moderada para evitar que a A.A.R. tome rumos diferentes do interesse de cada associado.
A democracia num clube que se projeta principalmente por pertencer a todos os sócios, sem formação de grupos ou elites dirigentes, se deve principalmente á atuação do conselho que, década após década, mantém o equilíbrio do poder que garante a pujança da agremiação.
Nas grandes decisões, mesmo as críticas, com as passagens do clube pelo futebol profissional e nas que definirão seu crescimento, como a compra de áreas, mudanças de endereço de sedes alugadas, e a construção da até então definitiva na praça 15 e depois de sua transferência na Vila Pereira - em todos esses passos, foi sentido o pulso firme do conselho.
Após cada decisão livre e segura, a diretoria administrativa podia agir ciente do seu respaldo. Difícil - talvez mesmo impossível - seria levantar aqui, sem cometer injustiças, os nomes de cada conselheiro da A.A.R. ao longo de quase 70 anos de glórias esportivas e brilhos sociais de nosso clube.
Mas podemos citar, pelo menos, os nomes de seus presidentes.
1939 - 1942 - José Gonçalves Filho | 1942 - 1944 - Joaquim Ferreira de Brito
1944- 1948 - Benedito Amaral | 1948 - 1949 - Agenor Taddei
1949 - 1952 - José Cândido O. e Costa | 1952 - 1971 - Dr. Agripino R. da Silva
1971 - 1972 - Dr. Moacyr de Ávila Ribeiro | 1972 - 1980 - Dr. Antônio de P. Nunes
1980 - 1982 - Waldemar Poggio | 1982 - 1991 - Brigadeiro Luis de G. Monteiro
1991 - 1993 - Marcos D'Ávila Ribeiro | 1993 - 2003 - Dr. Antônio Teixeira Filho
2003 - 2014 - Luís Paulo Cobra Monteiro
Foi em 1965 que Jeremias Polachini, de novo na presidência, deu início à obra do ginásio coberto, um projeto de tecnologia moderna e arrojada para a época, inaugurado na Semana Euclidiana de 1966 com um jogo entre as equipes de basquete do Corinthians e dos Bagres de Franca - equipes da primeira linha do basquete nacional na época.
Um dos maiores interessados e incentivadores dessa obra que significou e ainda significa um marco de extrema importância para o crescimento da AAR foi o técnico de voleibol Paulo de Paiva Ferreira da Silva, que até colaborou financeiramente com doações significativas para sua construção.
Não foram raras as vezes em que as melhores jogadoras de voleibol nacional e os grandes técnicos brasileiros utilizaram a quadra da AAR para seus treinos e apresentações amistosas, com despesas totalmente pagas pelo treinador, incentivador e autêntico atleticano Paulinho Ferreira.
A AAR conta hoje com uma equipe qualificada, e funcionários dedicados que continuam a escrever a história de sucesso do clube.
"Ingressei no clube dia 15/08/1986, sempre trabalhei com amor e dedicação, sempre respeitado pela diretoria e também pelos sócios do clube."
Saio do clube com a consciência tranqüila de ter desempenhado meu papel.
O que mais me marcou foi a homenagem que me fizeram no livro da AAR:
"Sr. Joaquim Nóbrega é o funcionário mais antigo da A.A.R. e representa, como todos os outros, o trabalho, a dedicação e o amor que tornaram essa história ainda mais apaixonante." (Livro: AAR)
Nós do clube A.A.R. agradecemos eternamente pelos seus 25 anos de paixão ao clube.
O Senhor não apenas trabalhou pelo clube, mas deixou sua marca, seus valores como dignidade e honestidade e por isso, hoje e para sempre fará parte da eterna memória deste clube.
Na Vila Pereira, com a construção das piscinas, o poliesportivo passou a ser considerado, a partir dos anos 60, local nobre do clube.
Aos poucos, algumas atividades sociais, como o baile à caipira, desfile de modas promovidos por empresas particulares e bailes havaianos, foram realizados ali; no começo, em caráter experimental, mas já entrevendo o futuro.
Em 1970, gestão de Léo D`Avila e Silva, foi contratada a empresa Badra e Luna para a realização do Plano Diretor, que procurava ordenar as construções no clube, realizadas com gastos excessivos e desnecessários.
Previa modificações significativas no poliesportivo e vislumbrava na sede de campo o futuro do clube. Foi nessa época que a AAR passou a ter sócios patrimoniais, uma mudança tida como necessária para modernizar o funcionamento do clube.
Para isso, foi modificado o estatuto. A execução do Plano Diretor teve início no final dessa gestão, com a reforma do campo de futebol, que teve seu tamanho reduzido (dentro das medidas oficiais0 para criar mais espaço necessário às demais atividades esportivas.
Em 1972 , gestão de Cyro Moreira Ribeiro, continuou-se cumprindo o projeto estabelecido pelo Plano Diretor, iniciando a ampliação do balneário, com a construção da piscina recreativa com cascata e também a reforma dos vestiários.
Com um patrimônio sólido e muito bem estruturado, a AAR proporciona aos sócios o desfrute de 14 atividades físicas oferecidas a todas as faixas etárias, todas orientadas por professores e professoras qualificados e especializados.
Os adeptos de caminhadas e corridas contam com uma pista de cooper toda demarcada em volta do campo de futebol. Nas primeiras horas do dia e no início da noite os horários preferidos o fluxo de homens e mulheres que usam o local para prática dessas atividades físicas, tão em alta nos dias de hoje, é muito grande.
O tradicional campo é utilizado por mais de 100 futuros craques entre 5 e 15 anos das escolinhas de futebol, nos períodos da manhã e noite. À noite, bem iluminado, o gramado serve também aos veteranos, que disputam vários campeonatos na cidade e na região. As noites das quartas-feiras e as tardes de sábado são muito esperadas pelos sócios futebolistas...
Depois do jogo, as discussões seguem para o bar do clube, onde a noite termina num bate-papo sem fim. O time de veteranos da Associação tem atletas de até 76 anos!, que ainda dão verdadeiro show de bola.
Apenas no futebol, enquanto atividade profissional, as diferenças eram fortes, exacerbadas e constantes. Não raro, criavam contornos indesejáveis. Os times de basquete, voleibol ou tênis, não raras vezes contavam com atletas que treinavam e defendiam ora um clube, ora outro.
Reunião de 19 de outubro de 1947: diretoria aprova por 6 a 3 a formação de um time de futebol profissional para disputar o Campeonato Paulista da Segunda Divisão em 1948.
Por causa dessa decisão, Annibal Sá Pinto acabaria por se afastar do clube depois de devolver aos doadores dinheiro que havia arrecadado para construção da piscina.
A diretoria queria usar as doações para manter o time profissional.
Na reunião da diretoria de 24 de Agosto de 1931, sendo presidente Paulo Ferreira da Silva, o diretor de Tênis, Algenor Taddei, propôs que se oficiasse ao Tennis Clube Mocoquense fazendo-o "sciente da inauguração da Quadra de Tennis aos 13 de Setembro próximo, convidando-os para tomarem parte no jogo da referida inauguração".
Logo depois, em 15 de Outubro, a diretoria, por unanimidade, negaria pedido de demissão de Adhemar Machado de Almeida, de Seção de Tênis, que tivera um desentendimento numa partida. Ou seja, o tênis já estava "quente" um mês depois da inauguração da quadra.
A piscina aquecida foi outro grande avanço nessa categoria, no ano de 2006, na gestão de Márcio Vedovato Verrone.
Nos dias de muito frio, os treinos são transferidos para a piscina - aquecida e coberta - melhorando o desempenho dos atletas e proporcionando maior conforto para os demais praticantes.
O local ainda serve para outras atividades, como a hidroginástica que conta aproximadamente 80 praticantes de ambos os sexos, com idades entre 14 e 70 anos.
A construção da piscina, por decisão do Conselho e da Diretoria, seria mesmo executada junto ao centro poliesportivo, na Vila Pereira.
E foi o tema de discussões e decisões dos dois órgãos e centro de atenção dos associados durante a primeira metade da década de 50. Uma comissão foi formada. Sócios ofereceram donativos. Mas, uma preocupação pesava sobre todos: a situação financeira do clube, o futebol exigindo grandes recursos.
Entrou na história, então, o usineiro João Batista de Lima Figueiredo (Joãozinho Gomes), de Itaiquara, que fez um donativo de Cr$ 245 mil.
Com os problemas resolvidos, o sonho da piscina ganharia força, mas foi somente em 1956, sob a presidência de Leopoldo Pereira da Silva, que a obra se iniciou... e acabou.
Mesmo sem recursos, Léo foi autorizado pelo Conselho a realizar finalmente o sonho, desde que cumprisse a promessa de se empenhar pessoalmente junto aos associados para conseguir a verba necessária. A proposta teve êxito e chegou a entusiasmar toda a comunidade.
Mesmo quem não era sócio da AAR se dispôs a colaborar com Leopoldo Pereira da Silva, que percorreu as casas de cada associado com um livro de ouro na mão.
Com o dinheiro arrecadado quase Cr$ 1 milhão , foi construída a primeira piscina, com medidas e profundidade próprias para a realização de competições. Esse sonho acalentado desde o início do clube, nos anos 30 foi o embrião que gerou o parque aquático completado mais tarde.
Também na área social, a A.A.R. possui um calendário cheio de eventos. Hoje, os eventos realizados na Associação são garantia de público e sucesso, não só por suas atrações, mas pela estrutura montada com uma sucessão de decorações criativas e atraentes e equipes de segurança, proporcionando muito conforto aos frequentadores.
Na sede da Praça XV de Novembro, adaptada para enfrentar a nova realidade do clube, foram idealizadas festas para jovens e baladas realizadas na boate do andar térreo.
Também o salão de festas de eventos culturais, exposições de arte, festas de casamentos, 15 anos, formaturas e outros eventos de caráter particular, gerando receita para o clube.
No final dos anos 80 e início de 90, ocorreram novas e grandes modificações no poliesportivo. As arrojadas mudanças foram feitas à revelia do Conselho Deliberativo, com riscos inteiramente por conta da diretoria administrativa, liderada por José Garcia Júnior...
A proposta era unificar todas as atividades desenvolvidas no clube, permitindo que o associado se locomovesse com facilidade de um ponto a outro.
A arquibancada de cimento das piscinas foi demolida, foram construídos os quiosques e a arquibancada do futebol foi transferida para o outro lado do campo, sendo cuidadosamente desmontada e reconstruída exatamente de acordo com suas características originais, em respeito à tradição.
Nesse período, foram reformados os vestiários da piscina e o equipamento de filtragem e maquinaria de manutenção montados do lado de fora, onde se encontram até hoje. Esses equipamentos ocupavam espaço do vestiário das mulheres.
Foi construída a sauna, localizada entre os vestiários masculino e feminino. Depois disso, o poliesportivo não sofreu outras modificações que alterassem significativamente sua estrutura.